Omnívoros: 87
Fores brancas, vagem de ervilhas e nêsperas frescas marcam a selva aromática brilhante deste vinho, proveniente de solos xistosos e altos, uvas do Baixo Corgo. Acidez absolutamente invulgar no Douro, atrevo-me a olhar para as vinhas de transição xisto-granito que tanto caracterizam a proveniência das uvas. Importante mesmo é o prazer que dá a beber. Encepamento de Gouveio Real (40%), Viosinho (40%) e Malvasia Fina (20%), confirmo na ficha técnica do vinho a proveniência de solos xisto-limosos, o que explica a toada salina que se sente na boca. Eminentemente mineral, mostra-se copioso no meio e fim de boca, muito confortável e capaz à mesa. Prato: Tripas à moda do Porto.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.