Arinto, Viosinho e Malvasia Fina. Tem tudo para ser exuberante, a começar pelas castas cheias de personalidade, passando pela potência que se sente na boca, e terminando no incrível e longo final. A opção da enóloga Joana Pinhão foi de perseguir mais a integração que a fruta, mais a elegância que a potência. Muito conciso e definido, vinhas de transição já de inspiração no Douro Verde, como agora se diz. Grande exemplo, grande vinho.
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