Um branco excepcional do Dão, a fazer jus ao enorme talento que o muito discreto Jorge Alves utiliza para criar vinhos únicos. A nova ventura de Luísa Amorim no Dão parece ter dado asas ao grande enólogo, que se está a divertir como uma criança pelos granitos altos e frios. Floral e muito fresco, grupo de amargos bem trabalhado, há um reticulado fino e muito saboroso que se manifesta vagarosamente à medida que vai abrindo. Apetece queijo Serra da Estrela, obviamente.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.