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Ao mesmo tempo que alimenta uma máquina comercial imensa e ávida de grandes vinhos, o genial Pedro Baptista trata de acarinhar as marcas entrada de gama com uma mestria invulgar e original. Aqui está um exemplo disso mesmo. Um branco simples, sem madeira que cumpre integralmente o salutar desígnio democrático de acompanhar a cozinha popular alentejana, nas suas declinações mais simples. Tem-me feito boa companhia, quando não mesmo surpreendendo-me na correcção da ligação vinho-comida. Todos merecemos. Prato: cação de coentrada.
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